motivação.

motivação.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Chuva.



O que o barulhinho de chuva te faz lembrar, pensar, imaginar? O som das gotas na janela, a força que as gotinhas caem das nuvens tocando o chão, o frio, é quase automático a vontade de ficar aconchegado, tentar se esquentar. É meio novela, mas não existe quem não pense em dar, ou receber, aquele abraço quentinho e confortador, se vier acompanhado de um carinho nem se fala! Nessas horas quem tem alguém para abraçar corre e se joga nos braços de sua "vida"; já quem tem um amor longe, um futuro amor, uma esperança de amar...Não é preciso estudos comprovarem que não existe vida sem amor, amar está ligado a viver, são palavras diferentes com o mesmo significado. Quão vazia é uma vida sem os sintomas de quem ama: o frio na barriga, o desejo de ver/tocar/falar com aquela pessoa a todo instante, a saudade que não tem fim, o sorriso estampado no rosto constante, o pensamento que não para de lembrar do rosto, da voz, do perfume, do sorriso. Coisas simples tornam-se vitais, bobagens e risinhos, beijos e  abraços, telefonemas e mensagens, fotos e declarações de amor, como viver sem? Como não agir feito um "abestado" quando se está no transe da paixão, é impossível, mudamos de humor, tudo fica perfeito, a vida ganha um sentido. Como é bom amar, não precisa ser correspondido, o amor tem tanta faces, declarado ou oculto continua fascinando escritores e poetas, autores de novela, cineastas. Assunto polêmico, atravessa fronteiras, não existem barreiras que o impeçam de existir, podemos até esconder, mas um dia ele explode. Não existe no mundo um sentimento mais lindo e puro, sim, o amor é lindo, feio ele fica quando confundido com outra coisa. Amar muda pra melhor, ser amado não sufoca, não dói, não sacrifica, não complica; ele dá asas, liberta, conforta, descomplica. Não precisa ter medo, é só não exagerar, deixa rolar, não precisa forçar, apenas viva o sentimento como ele é, sem querer "adequá-lo" ao seu jeito, desajeitado é melhor ainda. Amar, amor, amando!  Viva o amor, viva a vida ;)


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Medo.



Medo do quê?




Eu sinto medo, e você? Mas, o que é medo? Procurei no dicionário e encontrei: sentimento de grande inquietação perante a percepção espiritual de perigo iminente, real ou imaginário. Ou seja, o medo vem do nosso inconsciente, daquilo que processamos e interpretamos ser perigoso. Mas será que tudo o que tememos realmente nos fará algum mal? Eu assumo, tenho medo, não um medo, vários medos: de ficar solitária, de ser esquecida, de sentir dor, de descepcionar alguém que amo, medo de errar.
Será que todo erro seria impedido se  sentissemos medo?! Mas se deixassemos de errar por medo, talvez não aprenderíamos a acertar errando. Como assim? "Aprendemos com nossos próprios erros." Então errar é bom, errar ajuda a não temer, ajuda a criar coragem de tentar fazer tudo de novo. Mas eu continuo com medo, medo de errar. Mas sei que só vou acertar se errar para então perder o medo e acertar, ou então acerto de primeira; como se fosse fácil acertar sempre. Seria perfeito se existisse um, ia dizer livro, mas como estamos no século XXI e a internet está em tudo, poderia existir um site (estilo o Google) onde encontraríamos a resposta para todas as dúvidas: Como acertar sem errar e sem ter medo! Mas perderia toda a graça de viver, então concluí que viver é ter medo de não acertar, errar e tentar quantas vezes for preciso para enfim acertar, ou melhor, fazer o que é certo. Então ter medo é o certo, pois se temos medo estamos acertando, de uma maneira errada, mas no caminho certo.
 Não sei o que eu quis dizer, mas sei que disse o que tinha de ser dito.